sábado, 31 de outubro de 2009

Duas palavras sobre Paulo de Tarso

Há muitos anos me lembro de pensar ter descoberto a característica mais importante da personalidade de Paulo de Tarso. Jovem ainda, fascinavam-me todos os aspectos da vida do venerável apóstolo, e em que pese esse fascínio persistir até hoje, já não sou tão pretensioso a ponto de imaginar que possa compreendê-lo em seu todo. Tal tarefa, penso eu, exigiria tempo, persistência, estudo, exercício e paciência compatíveis com várias encarnações, e não com as pouco mais de duas décadas de existência com que eu contava quando tive esse devaneio.

E qual foi minha “brilhante” descoberta naquela época? Eu pensava ter desvendado que era a integridade a característica determinante do apóstolo. Mesmo quando preso às ideias de destruição do Cristianismo, Paulo sempre foi muito íntegro, e em sua integridade era absolutamente fiel aos seus ideais. O próprio Estêvão reconheceu essa característica em seu leito de morte, lembrando que Paulo seria uma grande adição às hostes do Cristo quando viesse a conhecer o caminho benfazejo. E a integridade de Paulo realmente o fez enxergar a grandeza de Jesus e adotar suas ideias, levando adiante uma tarefa que de dimensões quase desproporcionais para um indivíduo só.

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